quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Que tal falar de música?

Pra você que curte música desde o pagodão, passando pelo sertanejo, pelo pop, até o rock, aí vão algumas dicas musicais que a Jovem Pan não costuma jogar nas “7 melhores”, mas que você deve ouvir!
Já baixaram “Promete”, do Pull down? Toda a galera que conferiu o som disse gostar de fato; então está esperando o quê pra dar um clique ali do lado no painel e curtir um pouco esse novo som, especialmente a galera que está vivendo uma paixão à distância?
Outra banda top, apesar de a música que escolhemos não estar entre as recentes, mas todo mundo deveria conhecer: Los Hermanos com “Todo carnaval tem seu fim”. O quarteto liderado por Marcelo Camelo e Rodrigo Amarante infelizmente se separou, mas os fãs continuam embalados pelas belas canções e torcem por um breve retorno.
E agora um pouquinho de fofoca: tudo indica que Britney Spears voltará com seu modelito antigo, incluindo os cabelos loiros mesclados. A popstar parece ter encontrado o caminho para voltar ao topo. Seu último clip, da música “Radar”, está abalando e o novo disco, “Circus”, promete levantar a carreira da mocinha rebelde novamente. Então é isso: a loira está aí, e voltou para ficar.

Moda na Escola

Escolha fashion até para ir ao colégio.
Barriga de fora, calça justíssima, bermudão com bolsos laterais... Foi-se o tempo em, nos colégios, havia apenas a opção de calça de moletom (ou saia para as meninas) e camisetas largas, sem estilo definido. Para fazer com que os alunos reclamassem menos da obrigação de se vestir da mesma maneira todos os dias, algumas escolas resolveram apostar em, podemos dizer, uniformes fashion, que cada vez mais acompanham a tendência das ruas. A calça legging, aquela curta e colada ao corpo, que saiu das academias para as passarelas, está em alta? Nas escolas, as meninas já usam. Os garotos adotaram seu estilo próprio: muitos usam bermudas e outros preferem ir de calça, além dos que não dispensam um boné. Atualmente, alguns uniformes fazem parte de verdadeiras coleções, que poderiam até estampar catálogos de moda, por serem tão diferentes e a garotada colocar seu “tok”, deixando de acordo com seu estilo.
Uma enquete feita com alunas do Colégio Santa Terezinha constatou que a maioria prefere usar a boa e velha calça jeans a usar calça legging. Elas alegaram gostar da legging só quando estão praticando esportes nas aulas de Educação Física. Na enquete elas se mostraram muito fãs da famosa calça jeans por ser prática e confortável, e “ir com tudo”, como diz a estudante Janaína Pala.
A enquete você acompanha abaixo:
Na escola você prefere a tradicional calça jeans ou calça legging?
Janaína: Calça jeans, além de ser prática, vai com tudo.
Larissa: Jeans também, a legging é melhor nas aulas de E. F.
Regiane: eu prefiro calça jeans, é bem confortável.
Thaís: jeans, eu não gosto muito de legging.
Alita: calça jeans. É mais fashion.
Gabriela: eu gosto muito da legging; eu acho que ela é bem confortável.
Patrícia: calça jeans. Combina com o uniforme.

Lançamento promete ser o futuro das telas .

Durante o Japan Conference de 2008, feira tecnológica realizada no país do sol nascente, as empresas Sony e Samsung apresentaram monitores com um material que promete revolucionar monitores, televisores e displays de LCD e plasma. A novidade foi batizada de OLED, sigla que em português pode ser traduzida como Diodo Orgânico Emissor de Luz, mas para não usar esse nome não muito amigável, vamos aqui também chamá-lo de OLED.

O novo material consiste de um dispositivo composto de moléculas fílmicas que emitem luz ao receberem carga elétrica. O dispositivo pode ser aplicado diretamente em superfícies de telas por meio de um método de impressão complementado por filamentos metálicos que conduzem impulsos elétricos permitindo que o display tenha “luz própria”.
Por ser um material orgânico, o OLED consome menos energia, gera imagens com mais brilho e nitidez e, por possuir sua própria luz, não é necessário luz de fundo ou lateral, assim, ele se torna versátil e ocupa menos espaço. Por esses motivos, o OLED já vem sendo aplicado em notebooks, monitores e em alguns celulares.
Os displays OLED podem ser visualizados de diversos ângulos, até 180º; isso é possível por causa do contraste de 1000:1 (contra 100:1 das telas de LCD), além de suportar altas e baixas temperaturas com maior eficiência.
Portanto, pense em um televisor de alta definição, com mais de 1,5 m de largura e menos de 1 cm de espessura, que consome menos energia que a maioria dos aparelhos disponíveis hoje. Esse é o objetivo do OLED, criar mais definição e reduzir os custos, tanto no consumo de energia quanto na fabricação.
Ainda não se tem uma previsão, mas espera-se que até 2010 sejam lançados os displays no Brasil.

Hora da risada !

Treze estudantes da turma do 1º ano participaram da viagem de formatura do Ensino Fundamental no ano passado, entre os quais estavam Inara, Larissa, Janaína, Léo R., Luan, João V. A chegada foi tranquila, um pouco de chuva, mas nada que interferisse seriamente. No terceiro dia estava sendo muito aguardada a festa na “Praia do Cerrado”. Todos foram para a portaria para pegar o ônibus. Quase para chegar, Luan disse que iria pular a escada, mais ou menos 7 ou 8 degraus. Mas aquele que seria um belo salto, foi uma cena de comédia pastelão, porque ele enroscou o chinelo no primeiro degrau e torceu o pé. Luan saiu pulando como Saci-pererê, para gargalhada geral. Na festa, o pé do garoto saltitante estava enorme, mais parecia um sapo. Todo mundo curtiu bastante, mas Luan teve que ir para o ambulatório, o médico enfaixou o pé e deu duas injeções doloridas.

Quando voltaram da viagem, o coitado do Luan teve que engessar o pé e perdeu um mês de férias.

Eu não entendo meus pais ou meus pais não me entendem?

Relação familiar é um tema hiper complicado a ser discutido, porque existe o grande desafio da convivência.
Se tem relação, tem que ter convivência. Senão seria como avião sem asa, fogueira sem brasa. Mesmo que não seja presencial, ela também existe à distância.
Entre meus pais e eu a relação nem sempre é boa. Até a infância era — eu até ganhava presente no dia das crianças; no natal, então, nem se fala. Mas agora cresci, tenho minhas vontades próprias e quero minha independência. É, pessoal, aí começam os dilemas da adolescência, ou melhor, aborrescência.
Então começa a velha história: “Vai sair? Meia noite em casa”; “filha, a toalha molhada está na cama”; “lava a louça depois do almoço?”. E sem contar que ainda tenho que pegar pesado nos estudos. Nessa relação familiar, isso me deixa com os nervos à flor da pele, “eita”, como é difícil.
É o tal negócio: nossa, como meu pai é chato! Se desobedeço um pouquinho sou rebelde, e aí posso ficar uma semana sem net. Tem que ser forte para aguentar.
Às vezes fico pensando... Se fosse minha mãe, iria ser “mara” com minha filha. Poxa, me deixa ser feliz, já que daqui a pouco tenho que seguir aquela trajetória: fui bebê, criança, sou adolescente e tenho que terminar meus estudos e logo casar. Então me deixa curtir por enquanto. Mas também fico pensando: eles sabem o que é melhor para mim, mas como sou rebelde, né?! Prefiro a primeira hipótese.
A vida é bem difícil, nela existe outro desafio, a confiança. Porque tudo que deveria existir, não existe: “Filho, juízo! Você bebeu, fumou?”, “Não, mãe”, “Me diz a verdade!”. Poxa, se já disse que não, por que insistir? De certo, quando ela vai na feira eu pergunto se ela comprou fiado...
Nossa, nunca pensei que uma simples palavra, relação, englobasse tantas coisas como: convivência, respeito, confiança, amizade, apoio, segurança, amor, carinho e muito mais.
Bom, apesar de meus protestos, a segunda hipótese prevalece, afinal foram meus pais que me fizeram nascer e me criaram. Por isso, “amor, I love you!” Ops, para você ver como é importante, você existe no estrangeiro, aliás, em todas as línguas. Que chique! Enfim, se não existisse o amor do meu “veio” e da minha “veia”(lógico que são os véios que eu mais amo), eu não teria nascido e me tornado tudo que sou hoje.
Até os ciúmes do pai coruja eu tenho que aguentar. Mas vamos combinar, quem ama, cuida. Quando eu crescer quero ser igual a você, mesmo que eu tenha apenas 1,55 m — vai demorar, mas um dia eu cresço.
Quando eu casar, tenho certeza que vou me distanciar deles e vou sentir falta. É aquele roteiro: comer arrozinho de forno no domingo, aquele dia super animado, porque você sabe que já vem a segunda-feira. Super do bem! Vou sentir falta sim, mas vou me virar, porque entre marido e mulher não se mete a colher.
Neste último parágrafo quero homenagear estes velhos tão amados. A gente briga, briga, briga, mas também se diverte. Então, pai e mãe, agradeço a vocês por terem me gerado e ensinado tudo o que sei. Por isso, pais, amo vocês ao extremo (L)333.

Agradecemos toda galera que curtiu a nossa experiência de vida. Obrigada.
Beijinhos, especialmente para a galera da Xurupita.

BERLIM É PALCO DO MUNDIAL DE ATLETISMO

Usain Bolt, Isinbayerva e Caster Semenya agitaram a cidade de Berlim nos últimos dias.

Com o término do Mundial de Atletismo, Berlim ficou marcada de alegrias, tristezas e também de preconceito.
Em primeiro lugar, o grande destaque foi o homem mais rápido do mundo, Usain Bolt, que com seus 1,96 m e não tão forte como os anteriores heróis velocistas, conquistou duas medalhas de ouro e dois recordes mundiais, nos 100 e 200 m rasos. Com esse feito impressionante, Bolt segue disparado na frente de todos os competidores e até pensa em disputar a modalidade de salto em distância.
Como exemplo de desempenho decepcionante, Isinbayerva, campeã mundial e aparentemente imbatível no salto com vara, entrou em cena ao ficar em último na sua prova. O fracasso levou a grande atleta ao choro, mas mesmo com a derrota, foi aplaudida de pé.
Um fato negativo da competição tem ganhado destaque na mídia nos últimos dias. É o caso de Caster Semenya, a sul-africana que, ao ganhar a medalha de ouro nos 800 m foi acusada de não ser do sexo feminino devido a seus traços masculinos e a uma alta taxa de testosterona. Os sul-africanos, posicionando-se contra a Federação Mundial de Atletismo, apoiaram a campeã e garantiram que Semenya não perderá este tão comemorado ouro.

Como curtir a noite com responsabilidade.

Festa! Quem não fica animado ao ouvir essa palavra? Seja um simples churrasco ou uma megaprodução, festa é para curtir, relaxar, rolar uma paquera, conversar, fazer novos amigos e rever os velhos. Apesar de ser o momento ideal para se alegrar e deixar os problemas de lado, alguns exageram na forma de extravasar e acabam entrando em roubada.
Um dos maiores problemas é o excesso de bebida alcoólica, que acaba tendo como consequência uma série de outros problemas. A gente sabe que é proibida a venda de álcool para menores de 18, mas, na prática, o que se vê é o acesso fácil às bebidas e a galera passando mal, dando trabalho para amigos e pais. E a coisa pode ficar ainda pior, principalmente quando envolve direção e sexo irresponsável. No primeiro caso, todos conhecem casos trágicos de amigos, familiares ou conhecidos envolvendo trânsito e álcool. Aliás, o álcool é maior causador de mortes no trânsito. Quando o assunto é sexo, muitos jovens ainda agem de maneira inconsequente e têm que arcar com o risco de DSTs e Aids, além, é claro, da gravidez indesejada.
O segredo, portanto, quando se trata de festa, é a moderação. De preferência, evitar o consumo de álcool — dá para se divertir muito bem sem ele. Andar com camisinha não mata ninguém, pelo contrário, mas é preciso também saber guardá-la. Dirigir, apenas com habilitação e nunca após o consumo de bebidas alcoólicas.
Festa existe para curtir, mas com responsabilidade. Tudo em excesso pode ser desastroso. Por isso, seja consciente para não sofrer com dores de cabeça no dia seguinte.